Eu e meus colegas de trabalho, Washigton Forte e Vivian Arraes gravamos um programa de rádio a ser veiculado só na internet. E durante este processo, senti-me um tanto vivida. É.
Não faz muito tempo, estava eu na Rádio Guanacés, totalmente analógica, monitorada por botões e programas ao vivo transmitidos para os radinhos de pilha dos moradores de Itapajé.
Hoje, fazemos tudo no computador e vai para a internet. Se o Edimar soubesse como é fácil! Tô me sentido rodada.
A Vívian e o Washington é que são sortudos. Estão vivendo a mudança e fazendo com que ela se transforme. Eu apenas participo e desfruto.
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