Hum! Na maior parte do tempo, fico pensando sobre o que falar, se eu fosse de falar. Acontece que o que gosto mesmo é de escrever. Acho que sou muito mais verdadeira, completa, expressiva e convincente quando ponho minhas idéias em uma tela. Bem, pode ser num papel, também.
Quando eu ainda era uma garotinha (agora me sinto uma velhinha), costumava escrever sobre tudo, em qualquer papel. Tenho, hoje, vários volumes guardados (somente dos que acho que valem à pena), e alguns no lixo, queimados, destruídos (eram muito comprometedores para minha filha). Meu namorado tem uma coleção das cartas, cartões e demais guardanapos onde escrevia sobre nosso amor, nosso dia-a-dia, o preço das laranjas ou nossa conta bancária.
Os tempos mudaram, e agora, guardo tudo aqui, no Geocities, que tem bytes e mais bytes com meus escritos, que doravante chamarei pitaco.
Como podem ver, minha vida é um "livro aberto" (ops! um site aberto). Basta vir aqui sempre para saber de tudo!
Por hoje é só!
Quando eu ainda era uma garotinha (agora me sinto uma velhinha), costumava escrever sobre tudo, em qualquer papel. Tenho, hoje, vários volumes guardados (somente dos que acho que valem à pena), e alguns no lixo, queimados, destruídos (eram muito comprometedores para minha filha). Meu namorado tem uma coleção das cartas, cartões e demais guardanapos onde escrevia sobre nosso amor, nosso dia-a-dia, o preço das laranjas ou nossa conta bancária.
Os tempos mudaram, e agora, guardo tudo aqui, no Geocities, que tem bytes e mais bytes com meus escritos, que doravante chamarei pitaco.
Como podem ver, minha vida é um "livro aberto" (ops! um site aberto). Basta vir aqui sempre para saber de tudo!
Por hoje é só!
Um comentário:
Lendo isto hoje, quase 10 anos depois, acho que posso enumerar mudanças que ocorreram em mim. Como falar, por exemplo. Sou muito mais tagarela, hoje. E estou desesperada pra aprender a calar a boca. "Falo demais por não ter nada a dizer", Renato!
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