28 março 2007

Meu gato foi miar em Bauru


Pois, meu gatinho foi miar em outra praça. Seu papai estava precisando de cuidado e carinho e ele teve que partir às pressas. Levou sua vontade, determinação e amor para compartilhar com seus genitores. Tuta e Hilda estão agora desfrutando de sua adorável companhia e atenção.

Em Fortaleza, comemos pizza para lembrar dele, assistimos seu DVD favorito, olhamos suas fotos e ouvimos suas músicas. Sua ausência deixa saudade, mas não dói. A gente sabe que ele volta logo. É uma saudade gostosa, de quando a gente ama e sabe que é amado. É até uma saudade benéfica, por que faz a gente prestar mais atenção no outro. Desejar que ele esteja sempre por perto, perceber como é bom quando estamos juntos.

Em Bauru, ele não pára nem de trabalhar. Não é gato que fica só deitado no sofá. É de uma estirpe difícil de encontrar: íntegro, sempre disposto quando tem que fazer um serviço, cheio de idéias, sempre à frente do seu tempo. Mas, como todo gato, gosta de cafuné, de chamego e de uma boa espreguiçada na cama, para ler um bom livro e namorar. E tenho a honra e felicidade de morar com este espécime. Até posso chamá-lo de meu gato! Tenho por ele um amor que transcende até mesmo a existência. E meu coração está com uma deliciosa saudade, que vai acabar no domingo!

Um comentário:

Anônimo disse...

pois este gato está doidinho para voltar para os braços e abraços de minha amada, logo ali no Ceará... Isso aqui no interior paulista, que dizem estar em pleno outono, mas parece um forno... Tentei dormir com a janela do quarto inteiramente aberta e nem assim o calor diminuiu... Prefiro minha cama com uma linda mulher ao meu lado, seu carinho e sorriso todo especial...